Barrako 27, brevemente nas ruas E.P ''Amor e Ódio''...mantenha-se ligado ao sei site predilecto!!
domingo, 10 de abril de 2011
AZAGAIA PRONUNCIA-SE SOBRE A SUA SAÍDA DA COTONETE RECORDS -
QUANDO UM AMIGO PARTE, NEM SEMPRE PARTE A AMIZADE [Por Azagaia]:
PONDEREI BASTANTE ANTES DE TOMAR ESTA DECISÃO. ENSAIEI MUITO ATÉ SENTIR QUE ESTAVA A FAZER A COISA CERTA. HÁ 1 ANO QUE ESSA IDEIA ESTAVA EM GESTAÇÃO. A COTONETE RECORDS FOI A MINHA PRIMEIRA FAMÍLIA NO HIP HOP. JUNTOS SONHÁMOS E CONCRETIZÁMOS. DESAFIÁMOS E CONQUISTÁMOS. TIVE A OPORTUNIDADE DE TRABALHAR COM PESSOAS TALENTOSAS COMO A IVETE, O RAGE, O IZLO, O PITCHÓ, O BAKA, O DJ DEVIL E O JOE. JOE QUE MAIS QUE UM MANAGER, FOI UM AMIGO DE TODAS AS HORAS. HOUVE OUTRAS MAIS QUE JÁ FIZERAM PARTE DA EQUIPA, FALO DO ROMUALDO, DO SÉRGIO QUE ESTÁ EM PEMBA E DE TANTAS OUTRAS PESSOAS QUE ACREDITARAM NUM MIÚDO QUE DIZIA TER OS TESTÍCULOS NO LUGAR. NO DIA EM QUE LANÇAMOS O BABALAZE NO MIMMOS, TINHAMOS ESTADO A MADRUGADA INTEIRA A CORRER ATRÁS DA GRÁFICA PARA QUE NOS ENTREGASSE AS CAPAS A TEMPO. MUITAS CAPAS SE ESTRAGARAM, MAS OUTRAS SERVIRAM. AS MAQUETES COM AS MÚSICAS DO ÁLBUM NÃO ESTAVAM PERFEITAMENTE GRAVADAS, HAVIA AS QUE NEM TOCAVAM, ENTÃO TIVEMOS QUE DISTRIBUIR OS DISCOS POR ALGUNS DE NÓS PARA VERIFICARMOS. MAS MESMO ASSIM HOUVE PESSOAS QUE COMPRARAM E RECLAMARAM QUE O CD NÃO TOCAVA. ALGUMAS SEMANAS DEPOIS ANUNCIÁVAMOS O RECORDE DE VENDAS, 700 CÓPIAS NUM DIA. DIAS DEPOIS ESTAVA NA PROCURADORIA. ALGUNS DIAS DEPOIS VIAJAVA PARA ACTUAR NA TUGA. ALGUNS DIAS DEPOIS VIAJAVA PARA CABO-VERDE. OUTROS DIAS DEPOIS SALTAVA DE ANGOLA PARA A DINAMARCA. COISAS QUE NUNCA ESQUECEREI.
SAIO DA COTONETE RECORDS PORQUE SINTO QUE, PASSADOS QUASE 5 ANOS, JÁ NÃO HÁ CONDIÇÕES PARA CONTINUAR LÁ COMO ARTISTA. OS MEUS IDEIAIS ACTUAIS EXIGEM UMA DINÂMICA QUE AINDA ESTOU A PROCURA. HÁ COISAS QUE COMO ARTISTA SINTO QUE PODEREI ALCANÇAR SEGUINDO OUTROS VOOS. SEI O QUE QUERO, POR ISSO SABEREI RECONHECER O PRÓXIMO LUGAR ONDE DEVO POISAR. E QUEM SEMPRE ACREDITOU EM MIM, SEMPRE ACREDITARÁ. POR ENQUANTO, ESTOU ABERTO A TRABALHAR COM QUEM TENHA BOAS IDEIAS PARA JUNTAR ÀS MINHAS.
LÍ EM ALGUM LUGAR QUE AS PESSOAS QUE NOS RODEIAM SÃO COMO FOLHAS, RAMOS, TRONCO E RAÍZ DE UMA ÁRVORE. AS FOLHAS SÃO OS AMIGOS QUE PASSAM RÁPIDO NAS NOSSAS VIDAS. VEM O VENTO E AS LEVA. OS RAMOS SÃO OS AMIGOS QUE DURAM UM POUCO MAIS, MAS ALGUÉM PODE PARTIR, CORTAR PARA FAZER LENHA, ENFIM, TÊM O SEU TEMPO NAS NOSSAS VIDAS. O TRONCO SÃO AMIGOS VERDADEIROS, NORMALMENTE PASSAM PELO DOCE E PELO AMARGO CONNOSCO, MAS UM DIA, UMA VIAGEM, UM NOVO EMPREGO, UMA NOVA SITUAÇÃO NA VIDA PODE NOS SEPARAR DELES. MAS ELES FICAM SEMPRE NOS NOSSOS CORAÇÕES. AS RAÍZES SÃO OS AMIGOS DE TODA VIDA, OS QUE SÓ MORREM QUANDO NÓS MORREMOS, ESSES SÃO RARÍSSIMOS. O ESCUDO DO MEU EXTINTO GRUPO DINASTIA BANTU É UM AMIGO TRONCO PARA MIM. O JOE E TODA A COTONETE RECORDS, SÃO AMIGOS TRONCO PARA MIM. EMBORA JÁ NÃO ESTEJAMOS JUNTOS, OS NOSSOS CAMINHOS CONTINUAM PARALELOS. AGRADEÇO A TODOS, DO FUNDO DO MEU CORAÇÃO, O HIP HOP CONTINUARÁ A SER O NOSSO AMIGO RAÍZ.
A CAMPANHA PARA O LANÇAMENTO DO “CUBALIWA” COMEÇA NO DIA 6 DE MAIO NO ÁFRICA BAR ÀS 22H30. LANÇAREI A PRIMEIRA MÚSICA DO ÁLBUM. O SINGLE DE AVANÇO. O CONCERTO SERÁ AO VIVO E SEREI ACOMPANHADO PELA BANDA WORD SOUND & POWER. QUEM ESTIVER LÁ, SENTIRÁ UM BOCADO DO QUE SERÁ O ÁLBUM, UMA VEZ QUE BOA PARTE DAS FAIXAS JÁ EXISTEM. TEREI COMO CONVIDADOS A TRIO FAM, A IVETH, O RAGE, O TIRA-TEIMAS E O GUTO. MÚSICOS COMO RAS HAITRM E RAS JENET FARÃO TAMBÉM PARTE DA FESTA.
Album Download : Alcool Club - Varias Faixas (2 Partes)
>>> CD 1 <<<
1.O dia seguinte
2.Na Jamaica
3.A Minha Vida
4.Conversas de balcao
5.Strip Tease
6.Négocios
7.Tou Farto
8.Diabo No Corpo (com Beware Jack)
9.Fuckin Promo (com Beware Jack)
10.Nao me parece
11.Cada um gasta o tempo como quer
12.Espiritos descem a terra
13.Não faças o que eu fiz, faz o que eu te digo
14.Vai-te fuder
15.Portugal (com Beware Jack)
16.Rir para nao chorar (com Beware Jack)
17.Francamente
18.(Mixtape)
19.Sessão
20.Session 1
21.Dream Crime
22.Brinde 2011
2.Na Jamaica
3.A Minha Vida
4.Conversas de balcao
5.Strip Tease
6.Négocios
7.Tou Farto
8.Diabo No Corpo (com Beware Jack)
9.Fuckin Promo (com Beware Jack)
10.Nao me parece
11.Cada um gasta o tempo como quer
12.Espiritos descem a terra
13.Não faças o que eu fiz, faz o que eu te digo
14.Vai-te fuder
15.Portugal (com Beware Jack)
16.Rir para nao chorar (com Beware Jack)
17.Francamente
18.(Mixtape)
19.Sessão
20.Session 1
21.Dream Crime
22.Brinde 2011
23.Moca e Eu
24.Fotografias
25.Tim Tim Tim
26.Palestra (com Beware Jack)
27.Natural
28.Couro dum Drunk
29.Freestyle
30.Nasty Girl
31.Pequenos Delitos
32.Sem titulo
33.Negocio
34.Cara legau
35.Freestyle com 60 minis
36.Não Kero Saber
37.Drunk
38.Moka
39.Do vinho
40.Fute
41.Não precisas
42.Mixtape pra ser sincero
43.Cabra Violada
44.Fora de Questão
45.No meio da multidao
24.Fotografias
25.Tim Tim Tim
26.Palestra (com Beware Jack)
27.Natural
28.Couro dum Drunk
29.Freestyle
30.Nasty Girl
31.Pequenos Delitos
32.Sem titulo
33.Negocio
34.Cara legau
35.Freestyle com 60 minis
36.Não Kero Saber
37.Drunk
38.Moka
39.Do vinho
40.Fute
41.Não precisas
42.Mixtape pra ser sincero
43.Cabra Violada
44.Fora de Questão
45.No meio da multidao
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Biografia : Praso (Membro Alcool Club)
Praso acaba de lançar uma mixtape totalmente gratuita no seu novíssimo site. Tive o prazer de fazer uma biografia deste rapper e produtor de Sines. Quem não conhecer Praso, tem aqui a chance de saber um pouco mais sobre o seu percurso artístico:
Em 1983, ano em que Michael Jackson apresenta “Billie Jean” e o famoso passo de dança Moonwalk, chora pela primeira vez de alegria neste mundo Daniel Jones. Vila Nova de Milfontes serviu-lhe de berço, de pátio para brincar e de escola para se tornar homem. Contemporaneamente, Daniel Jones é mais conhecido na pátria lusitana pelo pseudónimo de Praso, que usa para assinar as suas composições artísticas no seio do movimento e património cultural que é o Hip Hop.
Foram os pixels, que se vidraram na sua retina, e o banzé emitido pelas colunas da sua TV, que se infiltraram nos seus canais auditivos até lhe subirem ao cérebro, a destinarem-lhe a perda da virgindade com o Hip Hop, nos idos anos de 1990. Porém, como a MTV não era uma namorada confiável, Praso perdeu o interesse em continuar a vê-la e a ligar-se afectivamente a ela, mas manteve, contudo, as memórias das boas sensações que lhe havia causado. Ali, sentiu ineditamente o prazer que o Hip Hop pode pulsar na carne e no espírito. Dali para frente, não lhe bastava o hedonismo, Praso queria sentir o amor verdadeiro.
Se o Cupido nos acerta de forma fulgurante e quando não estamos à espera, o disco “Rapública” foi a flecha encharcada de vício que injectou as primeiras gotas de amor na corrente sanguínea de Praso. Seguiram-se as descobertas, o entendimento desse sentimento, a cada vez mais provável certeza de que o Hip Hop seria um amor para toda a vida. Um amor que ainda só lhe falava ao ouvido. Todavia, algures em 1997, apresentou-se a ele pessoalmente. Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, escreveu que se alguma vez na vida o nosso coração parar por instantes temos a prova de que contemplamos algo que amaremos. Assim foi com Praso, numa festa de escola, em que DJ’s, Writters, B-Boys e MC’s o fizeram deixar de viver por uns segundos elevando-o às nuvens para a consumação do pedido de permissão a Deus para verdadeiramente amar algo terreno. Feito, dito e consentido.
A avidez em alimentar o sentimento levou-o a forrar as paredes da sua casa com o som de Sam The Kid, 7PM, Guardiões do Subsolo, Dealema, Terrorismo Sónico... Percebeu que em qualquer lado se fazia Hip Hop, que qualquer um se podia unir a ele. Praso tinha as suas paixões, tinha os seus ídolos, tinha a sua afeição ao Hip Hop, que continuadamente explorava. No entanto, começou a sentir o apelo para viver a plenitude desse amor. Um impulso do ânimo levou-o a querer pegar na caneta, a querer ter batidas, a expressar a sua pessoalidade. Praso quis conhecer-se por inteiro através dum espelho que deixa sermos o que quisermos. Espelho esse o Hip Hop, pois claro.
Apetrechando-se de material e empolgado pela força que lhe atravessava todo o corpo, Praso meteu mãos-à-obra e foi esculpindo na imaginação aquilo que depois os nossos ouvidos sentiram. Em 2002, surge a maquete “Praso – Prelúdio”, que serviu de primeiro tubo de ensaio e um ano depois seguiram-se mais dois trabalhos no mesmo formato – “3D – 3D” e «Praso – Assistência Vol.1». Fazendo correr o seu nome e burilando as suas capacidades, iniciam-se os convites para integrar projectos alheios a nível nacional, a saber: “Compilação Alemdotejo”, com edição da Covil, “Música de Palavra” de DJ Gijoe, “Beats e Rimas”, colectânea de sons com selo da Chocolate Bars, e finalmente a compilação “De Norte a Sul do País”. Pelo meio, mais uma edição independente de Praso, o EP “Cofre Nocturno” com vinte temas feitos entre 2002 e 2004. A provar a independência, o poder de iniciativa e a capacidade de trabalho deste nómada que actualmente reside em Sines, 2007 conhece “Focus 360º”. Todavia, a obra-prima de Praso, aspirante a plantador de trevos de quatro folhas, é o seu disco “Alma&Perfil”, desvendado ao mundo em 2009 e de forma totalmente gratuita. Ali, tudo é uma harmoniosa composição de finas e clássicas linhas, vibrando de essência e elegância e emolduradas em vértices de profundo bom gosto. Nota para a apresentação deste álbum em Itália,
num festival em Cantanzaro.
Em 1983, ano em que Michael Jackson apresenta “Billie Jean” e o famoso passo de dança Moonwalk, chora pela primeira vez de alegria neste mundo Daniel Jones. Vila Nova de Milfontes serviu-lhe de berço, de pátio para brincar e de escola para se tornar homem. Contemporaneamente, Daniel Jones é mais conhecido na pátria lusitana pelo pseudónimo de Praso, que usa para assinar as suas composições artísticas no seio do movimento e património cultural que é o Hip Hop.
Foram os pixels, que se vidraram na sua retina, e o banzé emitido pelas colunas da sua TV, que se infiltraram nos seus canais auditivos até lhe subirem ao cérebro, a destinarem-lhe a perda da virgindade com o Hip Hop, nos idos anos de 1990. Porém, como a MTV não era uma namorada confiável, Praso perdeu o interesse em continuar a vê-la e a ligar-se afectivamente a ela, mas manteve, contudo, as memórias das boas sensações que lhe havia causado. Ali, sentiu ineditamente o prazer que o Hip Hop pode pulsar na carne e no espírito. Dali para frente, não lhe bastava o hedonismo, Praso queria sentir o amor verdadeiro.
Se o Cupido nos acerta de forma fulgurante e quando não estamos à espera, o disco “Rapública” foi a flecha encharcada de vício que injectou as primeiras gotas de amor na corrente sanguínea de Praso. Seguiram-se as descobertas, o entendimento desse sentimento, a cada vez mais provável certeza de que o Hip Hop seria um amor para toda a vida. Um amor que ainda só lhe falava ao ouvido. Todavia, algures em 1997, apresentou-se a ele pessoalmente. Carlos Drummond de Andrade, escritor brasileiro, escreveu que se alguma vez na vida o nosso coração parar por instantes temos a prova de que contemplamos algo que amaremos. Assim foi com Praso, numa festa de escola, em que DJ’s, Writters, B-Boys e MC’s o fizeram deixar de viver por uns segundos elevando-o às nuvens para a consumação do pedido de permissão a Deus para verdadeiramente amar algo terreno. Feito, dito e consentido.
A avidez em alimentar o sentimento levou-o a forrar as paredes da sua casa com o som de Sam The Kid, 7PM, Guardiões do Subsolo, Dealema, Terrorismo Sónico... Percebeu que em qualquer lado se fazia Hip Hop, que qualquer um se podia unir a ele. Praso tinha as suas paixões, tinha os seus ídolos, tinha a sua afeição ao Hip Hop, que continuadamente explorava. No entanto, começou a sentir o apelo para viver a plenitude desse amor. Um impulso do ânimo levou-o a querer pegar na caneta, a querer ter batidas, a expressar a sua pessoalidade. Praso quis conhecer-se por inteiro através dum espelho que deixa sermos o que quisermos. Espelho esse o Hip Hop, pois claro.
Apetrechando-se de material e empolgado pela força que lhe atravessava todo o corpo, Praso meteu mãos-à-obra e foi esculpindo na imaginação aquilo que depois os nossos ouvidos sentiram. Em 2002, surge a maquete “Praso – Prelúdio”, que serviu de primeiro tubo de ensaio e um ano depois seguiram-se mais dois trabalhos no mesmo formato – “3D – 3D” e «Praso – Assistência Vol.1». Fazendo correr o seu nome e burilando as suas capacidades, iniciam-se os convites para integrar projectos alheios a nível nacional, a saber: “Compilação Alemdotejo”, com edição da Covil, “Música de Palavra” de DJ Gijoe, “Beats e Rimas”, colectânea de sons com selo da Chocolate Bars, e finalmente a compilação “De Norte a Sul do País”. Pelo meio, mais uma edição independente de Praso, o EP “Cofre Nocturno” com vinte temas feitos entre 2002 e 2004. A provar a independência, o poder de iniciativa e a capacidade de trabalho deste nómada que actualmente reside em Sines, 2007 conhece “Focus 360º”. Todavia, a obra-prima de Praso, aspirante a plantador de trevos de quatro folhas, é o seu disco “Alma&Perfil”, desvendado ao mundo em 2009 e de forma totalmente gratuita. Ali, tudo é uma harmoniosa composição de finas e clássicas linhas, vibrando de essência e elegância e emolduradas em vértices de profundo bom gosto. Nota para a apresentação deste álbum em Itália,
num festival em Cantanzaro.
Se um guarda-redes atinge a maturidade para o desempenho da sua actividade aos trinta anos, Praso com mais jovialidade encaixa tipo Lego na parede de talentos do Hip Hop português. Com ele, não sentimos as “palavras gastas” como anunciava Eugénio de Andrade. A sua música, tal como a sua alma, tacteia-se, «sente-se como braille». É ponto de honra a criatividade, a consciência, a versatilidade nas valências de MC e produtor e o destemor por desafiar os seus próprios limites, baseado-se na firme convicção de que é urgente realizar o impossível. Obriga-se a satisfazer os sonhos que lhe são poeira no subconsciente mas que ele deseja transformar em matéria. Definitivamente, a sua história está longe de acabar. Tudo o que aqui não foi escrito, Praso encarregar-se-á de musicar. Para júbilo de todos aqueles que apreciam a qualidade do seu trabalho e que querem um Hip Hop português progressivamente mais saudável. A vida costuma dar muitas voltas e quem sabe se o próprio não encontra respostas e soluções para as perguntas que formula: «Deus, posso ser eu a julgar-Te?/ Por que é que não posso fazer da minha vida só arte?». Praso – eternizando a validade da cultura Hip Hop portuguesa.
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Nach - Mejor que el silencio (Novo Album)
Depois do FCP campeão esta foi a melhor notícia da semana. Nach está de regresso com novo disco " Mejor que el silencio". Como costumo dizer "Há rapper bons, muitos bons e depois há Nach". Está tudo dito, resta-nos aguardar. Outro apontamento: capa fantástica!!!
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Nga Mixtape Impakto 6 Download (2011)
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Nga Dois Mil & Nga Download Mixtape (2011)
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Biografia : Conductor
Conductor : O people me chama de Conductor, mas inicialmente me dei mais a conhecer como Kubano e fiz a estreia no rap em portugues em 1998 brincando as rimas nas rodas de freestyles na zona da Amadora (no Parque Central para ser mais específico). Andei inicialmente com o Darkface (dos Guardiões do Movimento Sagrado) e foi ele quem me "apresentou" ao movimento de hip-hop portugues ja que eu estava quase recem chegado a Portugal.
1 ano e meio mais tarde, já mais entrosado no movimento (de uma forma underground pelo menos) juntei alguns cambas e formamos o grupo Nova Trova (com Verbal, Marcio Lee, DonVitto & Poeta de Rua). Depois um ano e pouco de existência, depois de alguns concertos e de termos participado na colectânea do Dj Psicopata (é verdade.... esse madié anda aonde?) dissolvemos o grupo por razões internas e optei por me dedicar mais numa carreira a solo.
Comecei a produzir praticamente quando fundamos a Nova Trova, isso foi em 2000-2001, e fiz algumas participações nas colectâneas da Masta Kapa Produsons mas foi só 1 ano mais tarde em que junto com uns amigos lançamos um disco chamado Onjango - Identidade Elaborada onde constavam além dos membros da Nova Trova, o Revolucionario, Brigadeiro Mata-Frakuxz e Nyashia.
A meados de 2002 gravei em conjunto com uns cambas (Keita Mayanda, 'Leonardo Wawuti' & Ikonoklasta) um disco aos pontapés chamado Conjunto Ngonguenha - Ngonguenhação, que ficou 1 ano e meio a dormir na gaveta de vários cubicos (o meu inclusive). O disco foi totalmente produzido por mim e veio elevar ainda mais a ideia de que rap angolano não é só rimar com calão, o beat com sample da banda também ajuda a trazer identidade no mambo.... Chamamos um dos pais do rap angolano Mc Kapa, juntamos umas ideias da nossa infancia e da nossa actualidade e sem que nos apercebêssemos alguém enfiou o cd no carro do Martinez e quando demos por nós o disco acabou por sair pela editora Matarroa passados 2 anos da sua gravação e produção.
A inicio de 2006 depois de um breve encontro com Kalaf, Lil John & Riot decidimos começar um projecto de fusão de kuduro com música electrónica europeia e com tudo aquilo que nos fosse pela cabeça, mais tarde encaixamos a Petty no mambo e saiu Buraka Som Sistema - From Buraka To The World, que anda por ai ...
Fonte: http://www.myspace.com/kon.
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Orelha Negra - Mixtape Download (2011)
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Mundo Segundo Mixtape Vol.2 Download 2011
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Mona Dya Kidi - Álbum “Kamun’dongo” [Hoje Na Praça da Independência] "ANGOLA"
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Mc K - Novo Album Brevemente !!!
"Proibido ouvir isso" é o nome do próximo álbum do rapper MCK, tido por muitos como um dos simbolismo do hip-hop underground e música de intervenção sócio-política em Angola.
No entanto, pode ser que da parte destas pessoas, na sua maioria muito conservadoras, haja uma grande decepção em relação aos artistas convidados por MCK para o seu próximo disco, que se encontra a ser gravado nos estúdios da Diferencial, uma vez que, do leque de participações consta o Kudurista Rei Panda.
Sobre os rumores sobre uma possível musica no estilo "rapduro", como agora se costuma a dizer... Não, foi a resposta de MCK, que garantiu que o seu convidado, um antigo rapper, cantou rap e não kuduro. Os fãs e publico amante de boa musica aguarda ansiosamente para poder ouvir à revelia o que nos é proibido ouvir.
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Eric Dariuz - Tal Mestre, Tal Aluno (com Extremo Signo) 'Download'
Eric Dariuz é o mais novo membro da Squarmoff Gang, como já havia reportado a algum tempo atrás. Depois de soltar alguns sons por aqui, é hora de anunciar a sua primeira mixtape “Dom de Gênio”. Com o anuncio dessa mixtape, vem também a sua primeira track promocional “Tal Mestre, Tal Aluno” muito bem acompanhado pelo seu padrinho musical, o nosso muito bem conhecido Extremo Signo.
A mixtape estará disponível em Abril e contará com participações de: Raiva, Extremo Signo, Abdiel, Hernani "Mudanisse" da Silva entre outros. Eric Dariuz promete uma mixtape bombastica, digna de um membro da Squarmoff Gang.
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